As apólices de responsabilidade civil e danos próprios para motas são
iguais às do seguro automóvel. A responsabilidade civil cobre os danos
corporais e materiais involuntariamente causados a terceiros, até ao
limite contratado. Se perder o equilíbrio e bater num carro parado na
rua causando danos na chapa e na pintura, por exemplo, a reparação fica
por conta da seguradora.A Harley começou com uma ideia de dois malucos
em 1901, em Milwaukee, nos Estados Unidos, mas a sua fama depressa se
espalhou pelo mundo. Conhecida como a mota dos motoqueiros todos adoram
uma harley, se não tiver dinheiro para uma, pelo menos aprenda a
desenhar esta belissíma moto seguindo as dicas do vídeo. No entanto,
existe coisas que não se aprende com o tirar a carta só com malhos coisa
não dá lá muito jeito pelo que tenho ouvido de amigos ah certas
situações que se deve ter cuidado além de infrações dá direito a quedas.
Para enfrentar superfícies irregulares o motociclista deve levantar-se
sobre as pedaleiras, segurar firme no guidão, ficar com os joelhos
relaxados junto ao tanque e manter pulsos e braços prontos para receber o
choque. Fazer uma vistoria na motocicleta diariamente antes de
utilizá-la é fundamental para garantir uma pilotagem segura. A revisão
completa de diversos componentes deve ser feita com o motor em
funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos
soltos.Geralmente os pneus originais, duram à volta de 10.000 km's nas
motos desportivas e 12.000 km's nas restantes. Mas, independente disso,
se perceber que os pneus estão quase sem friso na faixa central, não
hesite, troque-os. Se começar a perceber que a moto está um pouco
instável, especialmente nas curvas, primeiro proceda a calibragem. Se
estiver correcta, verifique o desgaste dos pneus. Tem tendência de
apodrecer internamente. Se balançados não devem ocorrer barulhos
internos. Verificar se não há marcas de óleo queimado a jusante do mesmo
e se não se encontram podres.
Em cidades que apresentam um tráfego lento, as motos ajudam muito na
fuga ao trânsito. Mas não se trata somente de aventura e liberdade,
também como outros veículos temos de ter certos cuidados. É necessário
verificar a cada 500 Km´s o nível do óleo do motor, a lubrificação e a
tensão da corrente. Sempre que parar para abastecer verifique se os
pneus precisam de calibragem. Cuidado com a disposição da bagagem, pois
poderá se soltar durante a viagem. Não leve mochilas nas costas, pois
causa cansaço e descai nas curvas.
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os mapas de Recreio dos Motas. Se tiver casacos de cabedal pode
utilizar uma das maquinas de costura
disponiveis para repara-lo. Confira ainda a disponibilidade e os preços
dos hotéis em Recreio dos Motas em vários sites para planejar sua
viagem. Uma vez a cada seis meses, examine o nível da água da bateria.
No entanto, se o farol enfraquecer em marcha lenta, piscar ao mesmo
tempo que dá os piscas ou acender quando se acelera, o aconselhável é
completar o nível da água da bateria. Caso não funcione, troque a água.
No caso de querer viajar com um passageiro ou levar malas pesadas,
aumente a pressão de ar no pneu traseiro por 0,2 bar. Uma pressão
insuficiente provoca sobreaquecimento e diminui a resistência à fadiga
do pneu, o que resulta no rebentamento do mesmo. Uma pressão excessiva
reduz tanto o comportamento como o conforto e provoca um desgaste do
piso irregular. Tente identificar o bom funcionamento do motor.É claro
que o aspecto exterior da mota permite tirar algumas conclusões sobre o
estado geral da moto. Mas, se não percebes de mecânica, o melhor é
levares contigo um amigo que perceba, para avaliares o estado real da
mota, designadamente do motor, travões, pneus, corrente, bateria,
suspensão, mudanças e se alguma vez esteve envolvida nalgum acidente. A
última coisa que queres é ser burlado. Portanto, pede o livrete e o
registo de propriedade. Verifica a identidade do quem está a vender a
mota. Pede o Bilhete de Identidade da pessoa que se apresenta como
proprietário da mota usada. E confere se a identificação dessa pessoa
confere com os dados que constam no registo de propriedade.
Para isso deixe-o funcionando até o aquecimento. Após este espaço
observe a estabilidade de funcionamento na marcha lenta. Acelere até o
conta giro no vermelho. Preste atenção na resposta do motor e
estabilidade. O funcionamento incorreto e falho pode indicar vida útil
comprometida. Preste atenção ainda se não ocorre a emissão de fumaça
branca pelo escape em excesso.Uma má trajectória facilmente leva a uma
queda. Podemos alterar a trajectória da mota, inclinando-a ou fazendo
pressão no pousa pés do lado da curva, ou fazendo pressão para a frente
no guiador do lado que queremos que ela incline. Pode acontecer ter que
travarmos bruscamente, quando estamos a dar a curva o que é bastante
perigoso. quer seja por bloqueios da roda, quer por influenciar a
direcção obrigando-nos a abrir mais a curva. Podemos travar suavemente
com o travão traseiro o que ajudará a mota a entrar na curva.
Se todos os seus seguros estão numa companhia (por exemplo, carro, casa,
vida e saúde), pode ser mais fácil negociar a contratação da cobertura
de danos próprios para a mota. Outra solução é comprar o veículo em
leasing.Para enfrentar superfícies irregulares o motociclista deve
levantar-se sobre as pedaleiras, segurar firme no guidão, ficar com os
joelhos relaxados junto ao tanque e manter pulsos e braços prontos para
receber o choque. As locadoras exigem um seguro de danos próprios e,
regra geral, disponibilizam aos clientes uma apólice da seguradora com a
qual têm protocolo. O único inconveniente é ficar sujeito às condições
impostas pela companhia. Em alternativa, pode recorrer a um mediador.
Por vezes, é mais fácil e barato.Para enfrentar uma curva devem
seguir-se algumas normas básicas, válidas para todos os gêneros de
motos, onde incluímos os atos a cumprir antes de entrar, no centro e na
saída. Antes de chegar a uma curva devemos ter em mente como efetuar a
manobra e, supostamente, conhecer a curva em questão. Devemos também
decidir qual a velocidade, quando e onde vamos frear, porque nem todos o
fazem de idêntico modo. Realizar tudo isto permite circular com
superior segurança, porque o nosso cérebro passa a coordenar
antecipadamente todas as manobras.
Para uma viagem segura é importante que o motociclista leve consigo um
kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada
de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto. Tal
como no seguro automóvel, os mais penalizados são os condutores jovens e
com pouca experiência. Mesmo que consigam contratar o seguro, o que nem
sempre é fácil, são obrigados a pagar cerca de 40% mais. Todas as
marcas recomendam que a cada 500 km's lubrifique a corrente. Isso evita o
desgaste excessivo, apesar de sujar bastante a roda traseira. Quanto ao
lubrificante a escolher, tudo vai da preferência de cada um.Antes de
chegar ao ponto de inclinar, devemos colocar-nos no lado oposto para
onde se dirige a curva mas sempre na nossa faixa de rodagem, para a
partir daí decidir onde e quando vamos frear – o fato de iniciar a
frenagem no extremo oposto do lado para onde vamos curvar, aumenta a
segurança. Quanto mais espaço tivermos para frear, melhor a podemos
realizar. Estas são curvas que “fecham” no final da trajetória – se
forem abordadas como as de raio constante, acabaremos inevitavelmente na
faixa contrária ou acostamento. Para fazer de forma correta devemos
“atrasar” a altura de entrar na curva, mais do que uma curva constante –
você terá que contornar a curva pelo exterior à velocidade adequada
para o efeito, chegando assim praticamente a uma única trajetória na
máxima inclinação, com atenção posta no seu ponto de saída.
O capacete é essencial para a segurança do usuário e merece atenção
redobrada quanto à sua conservação e qualidade. O selo do Inmetro é
obrigatório, pois assegura que o produto realmente cumpre sua função de
proteger. O tamanho deve ser exato: confortável e ajustado para não se
mover com o vento e não incomodar o piloto. A viseira precisa estar
sempre limpa e sem riscos.É habitual entrar por instinto de modo rápido,
devido à sensação de amplitude que proporciona a visualização da saída,
e que em princípio garante maior comodidade no final da curva. Na
realidade, o ponto de entrar na curva surge mais cedo que nas de ponto
decrescente, devido a estas curvas serem largas e possuírem boa saída;
por isso, deve-se iniciar a trajetória em busca do ponto máximo de
inclinação mais cedo do que as outras. No lado externo, pode ser
aplicado um produto que impede o acúmulo de água da chuva, enquanto no
lado de dentro é aconselhável utilizar um anti-embaçante. O adesivo
reflexivo é essencial para que o motociclista seja notado pelos outros
veículos, principalmente à noite.
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Caso o capacete apresente trincas, não há mais garantia de proteção.
Conseguir uma trajetória ideal passa por realizar corretamente o
primeiro ponto e os seguintes, porque na verdade estão profundamente
ligados. Uma coisa deve ficar clara: quanto menos inclinarmos, mais
segurança teremos, e inclusive velocidade – erradamente, muitas vezes
confunde-se uma acentuada inclinação com uma deslocação rápida. Não se
esqueçam que uma trajetória bem executada permite acelerar a partir do
ponto máximo de inclinação, oferecendo garantias de segurança
superiores. Outra variável a teres em conta é o estado da mota. A última
coisa que queres fazer, a não ser que sejas uma vedeta em mecânica, é
comprar uma mota usada em mau estado, que terá com certeza consequências
em termos económicos. Vais gastar dinheiro adicional em reparações e
manutenção.